Não-proliferação e conflito nuclear
Resumo
O desenvolvimento da bomba atômica representou não apenas um avanço espetacular na tecnologia militar, mas também uma drástica mudança na condução da política entre os Estados. O imenso poder de destruição da nova arma – dramaticamente demonstrado sobre Hiroshima e Nagasaki – tornou evidente que um conflito bélico entre dois países dotados de tal armamento levaria a danos recíprocos de tal magnitude que, ao final, seria difícil falar de vencedores e vencidos. Era a situação que, em certa época, costumava ser objeto de um adequado trocadilho a partir da sigla inglesa M.A.D. (mutual assured destruction), denotando a loucura envolvida. O enfrentamento militar direto entre grandes potências tornara-se um ato de insanidade política, se não mental.Downloads
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Publicado
2006-12-12
Como Citar
Souto Maior, L. A. P. (2006). Não-proliferação e conflito nuclear. Carta Internacional, 1(2), 3–5. Recuperado de https://www.cartainternacional.abri.org.br/Carta/article/view/385
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Artigos
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