A Guerra Terceirizada: As Empresas Privadas de Segurança e a “Guerra ao Terror”

Autores

  • Ariana Bazzano de Oliveira Associação Brasileira de Relações Internacionais (ABRI)

Resumo

Os atentados de 11 de setembro de 2001 retornaram a questão da segurança para o topo da agenda internacional contemporânea e uma de suas conseqüências para as políticas de segurança internacional foi o aumento das empresas privadas de segurança utilizadas em zonas de confl ito. Esse fenômeno, que pode ser chamado de “terceirização da guerra”, traz uma série de dúvidas e desafi os ao sistema internacional, especialmente aos Direitos Humanos e ao Direito Internacional. O objetivo desse texto é apresentar o papel das empresas privadas de segurança na “Guerra ao Terror”. O texto será dividido em três seções: na primeira seção, serão tratados alguns aspectos do terrorismo, questões conceituais e o contexto dos atentados de 11/09; na segunda seção, serão abordadas as empresas privadas de segurança e as transformações da natureza da guerra; e por fi m, na terceira seção, será apresentada a análise da relação entre as empresas privadas de segurança e a sua atuação na “Guerra ao Terror”.

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Publicado

2016-09-13

Como Citar

Oliveira, A. B. de. (2016). A Guerra Terceirizada: As Empresas Privadas de Segurança e a “Guerra ao Terror”. Carta Internacional, 5(1), 64–77. Recuperado de https://www.cartainternacional.abri.org.br/Carta/article/view/530

Edição

Seção

Artigos